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Presídio de Campo Grande inicia curso superior para internas em regime semiaberto - Difusora FM 99.5

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Presídio de Campo Grande inicia curso superior para internas em regime semiaberto

A educação, frequentemente descrita como a chave para a transformação, ganhou um novo e poderoso significado dentro dos muros do Estabelecimento Penal Feminino de Regimes Semiaberto e Aberto de Campo Grande. Pela primeira vez na história da unidade, internas iniciaram cursos de graduação, uma iniciativa inédita ali, mas que já vem se consolidando em outras unidades prisionais de Mato Grosso do Sul, levando esperança e novas perspectivas a dezenas de reeducandos e reeducandas.

O projeto começou com a adequação de um espaço físico dentro da unidade, com o apoio da DAF (Diretoria de Administração e Finanças) da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário).  A nova sala de estudos foi pensada para atender tanto cursos presenciais quanto da modalidade EAD (Ensino a Distância).

Três computadores seminovos com acesso à internet foram disponibilizados, permitindo que as internas se matriculassem em instituições de ensino superior e acessassem o ambiente virtual de aprendizagem com login e senha personalizados.

Para a diretora do presídio, Cleide Nascimento, mais do que uma conquista individual, o início do curso superior dentro da unidade simboliza um avanço coletivo. “A educação se apresenta, mais uma vez, como um caminho potente de reconstrução e dignidade, capaz de romper ciclos, acender novas esperanças e abrir portas onde antes, muitas vezes, só havia muros”, finaliza.

Segundo a dirigente, o número de internas cursando nível superior no estabelecimento penal deverá ser ampliado com a chegada de mais computadores e outras reeducandas que já demonstraram interesse. Ela explica que as internas podem estudar fora dos muros do presídio, com autorização judicial, no entanto, o fato de ter a oferta no local contribui significativamente, uma vez que elas trabalham durante o dia e podem estudar a noite na própria unidade.

Dados da a Divisão de Educação da Agepen apontam que atualmente 78 reeducandos e reeducandas cursam nível superior e um faz pós-graduação. Além disso, 632 cursam o ensino médio e 1.423 o ensino fundamental.

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