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Lula critica jornada 6x1 e defende mudanças - Difusora FM 99.5

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Lula critica jornada 6×1 e defende mudanças

Durante agenda no Espírito Santo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a jornada de trabalho no modelo 6×1 — em que o trabalhador atua seis dias consecutivos e descansa apenas um. Segundo ele, a sociedade precisa “inventar” um novo formato de jornada mais flexível e condizente com as demandas atuais da população.

“A Humanidade não quer mais seis por um. As pessoas querem cuidar mais da família, querem ficar mais em casa. É preciso construir outro jeito de trabalhar”, afirmou Lula, durante o lançamento de um programa de transferência de renda para atingidos pelo rompimento da barragem em Mariana (MG), em Linhares (ES), nesta sexta-feira (11).

O presidente defendeu que o debate sobre o tema seja ampliado com participação ativa de universidades, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e de entidades voltadas à regulação do trabalho. A ideia é formular uma proposta alternativa que garanta mais equilíbrio entre vida profissional e pessoal, especialmente diante da mudança de comportamento das novas gerações.

“Hoje a juventude já não quer mais acordar às cinco da manhã e voltar às sete da noite durante seis dias por semana. Precisamos pensar em outro modelo de produção e organização do tempo das pessoas”, completou Lula. Esta foi a segunda vez que ele abordou o tema publicamente — a primeira foi no Dia do Trabalhador, em 1º de maio.

A discussão sobre o fim da escala 6×1 vem ganhando força desde o fim de 2024 e voltou ao centro das atenções após manifestações de rua ocorridas na última quinta-feira (10), em diversas capitais. No Congresso Nacional, no entanto, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata do tema ainda não avançou.

O tema enfrenta forte resistência de representantes do setor produtivo. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) alega que o fim da jornada 6×1 aumentaria os custos operacionais das empresas. Ainda assim, líderes do governo afirmam que a pauta é considerada uma das prioridades para este ano legislativo.

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