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Bolsonaro vira alvo da PF e terá que usar tornozeleira eletrônica por ordem do STF - Difusora FM 99.5

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Bolsonaro vira alvo da PF e terá que usar tornozeleira eletrônica por ordem do STF

Na manhã desta sexta-feira, 18 de julho de 2025, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo de uma operação conduzida pela Polícia Federal em Brasília. A ação, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, incluiu mandados de busca e apreensão cumpridos na residência do político e na sede do Partido Liberal (PL).

Como parte das medidas cautelares determinadas pelo STF, Bolsonaro foi colocado sob monitoramento eletrônico: terá que usar tornozeleira eletrônica e cumprir recolhimento domiciliar das 19h às 7h nos dias úteis, além de ficar em casa durante todo o fim de semana. Também lhe foi proibido o acesso às redes sociais, comunicação com diplomatas estrangeiros e contato com outros investigados, incluindo familiares como Eduardo Bolsonaro.

As restrições foram justificadas com base em indícios de crimes graves investigados no STF, entre eles coação no curso do processo, obstrução da Justiça e ataque à soberania nacional. A Procuradoria-Geral da República havia opinado favoravelmente às medidas, reiterando o alerta sobre perigo de fuga e influência sobre o andamento do inquérito.

Durante as buscas, a PF apreendeu itens de potencial relevância para a investigação: cerca de US$ 14 mil em espécie, R$ 8 mil em dinheiro, um pendrive escondido no banheiro e o celular do ex-presidente. Entre os documentos, havia uma cópia da petição da plataforma Rumble contra o ministro Moraes, que sustenta acusações de censura aos termos legais nos EUA.

A defesa de Bolsonaro se manifestou rapidamente, classificando as determinações como “surpresa e indignação” e qualificando-as de medidas “severas”, embora afirmando que ele sempre cumpriu decisões judiciais. A nota oficial da defesa promete manifestações posteriores após acesso aos autos da decisão.

Em reação à operação, parlamentares bolsonaristas e familiares usaram as redes sociais para denunciar uma “humilhação proposital” e um “ódio de Alexandre de Moraes”, sugerindo que a proibição de contato com familiares demonstra perseguição política.

Este desdobramento ocorre no contexto da investigação no STF (Petição 14.129), relacionada à tentativa de golpe de 2022. As recentes movimentações do governo dos EUA, incluindo tarifas sobre produtos brasileiros e apoio público de Donald Trump a Bolsonaro, adicionaram contornos diplomáticos à crise.

Com informações do G1

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