Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
Acontece nesta terça-feira, no bloco de matemática, sala 23010 do campus II da UFMS (Universidade de Mato Grosso do Sul), a partir das 19h, palestra com o tema Neurolight 2.5 – Laserterapia para modulação neural e intestinal, com a bióloga e doutora em fisiopatologia em clínica médica, Sônia Jurado. O encontro faz parte da Semana de Desenvolvimento Profissional da Universidade, é gratuito e vai oferecer certificado aos participantes.
Desenvolvida por Sônia Jurado, bióloga há 30 anos, a técnica Neuroligth 2.5 tem como objetivo levar informação sobre resultados positivos obtidos através da laserterapia, que é forte aliada ao tratamento de várias doenças, como hipertensão, diabetes, distúrbios neurológicos, para pessoas com dores crônicas, entre outras. “É uma técnica completa, para pessoas de todas as idades, que funciona como um tratamento complementar alternativo. Essa técnica desinflama o nosso corpo e combate os radicais livres que são moléculas instáveis que ficam tentando roubar os elétrons do nosso corpo”, explicou.
A laserterapia é aplicada através de um pequeno aparelho e o processo é totalmente indolor. Conforme Sônia, é possível aplicar na artéria radial, artéria carótida, região transcraniana para entregar energia ao corpo. “Enquanto a gente entrega essa energia, as nossas células funcionam melhor, a gente consegue melhorar a nossa saúde desinflamando o corpo que chega a essa condição por conta do estilo de vida e acesso a metais pesados. Tudo isso, pode desencadear doenças, como até mesmo a depressão”, pontuou a bióloga.
A técnica só não é indicada a gestantes, pessoas com fotossensibilidades e pacientes em tratamento oncológico.
Laserterapia para autistas
A laserterapia tem sido forte aliada de pessoas com autismo. Segundo Sônia Jurado, inúmeros dos seus pacientes apresentaram bons resultados e melhora significativa na qualidade de vida. “Muitos começaram a dormir melhor, diminuíram a dosagem de medicamentos, tiveram uma diminuição na irritabilidade, melhor interação social e até mesmo avanços na fala. Eu tenho paciente não verbal que hoje pronuncia uma frase completa”, comemora a bióloga.
E como forma de tornar esse tratamento alternativo mais acessível, Sônia irá atender gratuitamente 15 autistas no mês de maio. A ideia é oferecer um acompanhamento de dois meses para os interessados.
Para ter acesso a detalhes sobre esse acompanhamento, pais ou responsáveis devem participar da palestra, a ser realizada nesta terça (6). As inscrições podem ser feitas, gratuitamente, pelo site sedep.ufms.br
Por Gisele Mendes
