Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Homem morre por complicações após ser "atropelado" por carrinho de supermercado - Difusora FM 99.5

Fale conosco via Whatsapp: +55 67 35242129

No comando:

Das 04:00 às 06:30

No comando:

Das 06:30 às 07:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 08:00 às 11:00

No comando:

Das 08:00 às 11:00

No comando:

Das 11:00 às 12:00

No comando:

Das 12:00 às 13:00

No comando:

Das 13:00 às 16:00

No comando:

Das 16:00 às 18:00

No comando:

Das 19:00 às 20:00

No comando:

Das 20:00 às 21:00

Homem morre por complicações após ser “atropelado” por carrinho de supermercado

Um homem de 59 anos morreu dias após ser atingido por um carrinho de supermercado em Campo Grande. Ele foi identificado como Luiz Roberto Cherbakian dos Santos e não tratou o ferimento. O acidente aconteceu no começo do mês de maio e ele morreu nesta quinta-feira (28).

De acordo com o boletim de ocorrência do caso, Luiz Roberto sofria de osteoporose óssea. O homem foi atingido pelo carrinho de supermercados manuseado por um funcionário do local. A situação foi acidental no dia 2 de maio.

Luiz teria reclamado de dores musculares na altura do fêmur e apresentou sintomas de vômito. O advogado estava internado no Hospital Adventista do Pênfigo desde o dia 6 de maio e o trauma foi diagnosticado como fratura do fêmur direito.

Embora a osteoporose costume atingir principalmente mulheres acima dos 65 anos, o médico geriatra Marcos Blini explica que a doença também pode surgir antes dessa faixa etária, principalmente em quem tem doenças autoimunes ou faz uso prolongado de corticoides e anticonvulsivantes.

“Osteoporose é uma doença silenciosa, e não é incomum que o paciente só descubra quando sofre uma fratura grave”, alertou o médico. Ele afirma que, mesmo sendo raro, casos como o do homem atropelado podem acontecer por conta da chamada osteoporose pré-senil, quando o enfraquecimento dos ossos ocorre antes dos 60 anos. Blini reforça que a densitometria óssea deve ser feita periodicamente para quem faz parte do grupo de risco, como forma de diagnóstico precoce.

Além disso, o especialista orienta que pacientes diagnosticados ou com risco aumentado evitem comportamentos que possam levar a quedas, como subir em escadas instáveis ou banquetas. Em caso de acidentes, mesmo leves, a recomendação é buscar avaliação médica. “Se houver dor persistente, é preciso investigar fraturas e ter cuidado com o uso de medicamentos, pois muitos analgésicos comuns são contraindicados para idosos”, completou Blini.

Campo Grande News

Deixe seu comentário:

Publicidade