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Mato Grosso do Sul inicia aplicação da “dose zero” contra sarampo para proteger bebês - Difusora FM 99.5

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Mato Grosso do Sul inicia aplicação da “dose zero” contra sarampo para proteger bebês

O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES), passa a adotar a aplicação da chamada dose zero contra o sarampo para crianças de 6 a 11 meses e 29 dias, seguindo recomendação do Ministério da Saúde.
A medida preventiva se soma às ações já em andamento no Estado, como bloqueios vacinais e vigilância ativa, para evitar a reintrodução do vírus.

Segundo a Nota Técnica nº 49/2025-DPNI/SVSA/MS, a dose zero é uma proteção adicional e não substitui as vacinas do calendário de rotina — aplicadas aos 12 e 15 meses —, nem é contabilizada para fins de cobertura vacinal. A imunização será oferecida em todos os municípios, com atenção especial às áreas de maior vulnerabilidade para circulação do vírus, principalmente devido à fronteira internacional.

Além da proteção para bebês, a SES orienta a atualização do esquema vacinal de adolescentes, jovens e adultos, com foco em pessoas vindas de outros países. Há ainda recomendações específicas para indivíduos com alergia à proteína do leite de vaca (APLV), que devem receber versões da vacina sem o componente alergênico.

“A inclusão da dose zero é uma estratégia fundamental para criar uma barreira imunológica antes mesmo da idade prevista no calendário de rotina. Isso nos dá mais segurança para proteger bebês que estão em fase de maior vulnerabilidade, especialmente em um cenário de risco aumentado pela proximidade com áreas onde há circulação do vírus”, explica Frederico Moraes, gerente de Imunização da SES.

Na última sexta-feira (8), a SES realizou uma reunião virtual com coordenadores municipais de imunização para alinhar a operacionalização da dose zero e apresentar o informe técnico da Rede de Frio.
O encontro serviu para detalhar orientações, definir fluxos de registro das doses e reforçar o papel dos municípios na intensificação da vacinação e no bloqueio rápido de casos suspeitos.

Diante do avanço da doença na Bolívia, a SES iniciou reuniões semanais com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), coordenadas pelo Ministério da Saúde, para definir estratégias de contenção, priorizando áreas de fronteira.
Desde os primeiros casos confirmados no país vizinho, o Estado intensificou as ações de bloqueio, com foco em Corumbá e Ladário, incluindo campanhas de vacinação, busca ativa de sintomáticos e ações educativas, em parceria com o Ministério da Saúde e secretarias municipais.

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