Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Petrobras adia conclusão da UFN-3 em Três Lagoas para 2029 oficialmente - Difusora FM 99.5

Fale conosco via Whatsapp: +55 67 35242129

No comando:

Das 04:00 às 06:30

No comando:

Das 06:30 às 07:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 07:00 às 08:00

No comando:

Das 08:00 às 11:00

No comando:

Das 08:00 às 11:00

No comando:

Das 11:00 às 12:00

No comando:

Das 12:00 às 13:00

No comando:

Das 13:00 às 16:00

No comando:

Das 16:00 às 18:00

No comando:

Das 19:00 às 20:00

No comando:

Das 20:00 às 21:00

Petrobras adia conclusão da UFN-3 em Três Lagoas para 2029 oficialmente

O cronograma da Petrobras para a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados 3 (UFN-3), em Três Lagoas, foi alterado e a conclusão da obra agora está prevista para 2029. “Nossos projetos têm o potencial de gerar e sustentar 311 mil empregos diretos e indiretos”, disse a presidente da companhia, Magda Chambriard, durante a apresentação do Plano de Negócios 2026–2030.

O projeto, que estava hibernado desde 2015, prevê produção anual de 1,2 milhão de toneladas de ureia e 70 mil toneladas de amônia, produtos essenciais para a agricultura e pecuária do Centro-Oeste e Sudeste. O investimento estimado para concluir a unidade é de cerca de R$ 3,5 bilhões, com localização estratégica para atender produtores de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e São Paulo.

O adiamento foi motivado por preços menores do petróleo e pela necessidade de disciplina financeira, eficiência e corte de gastos. “Seguiremos nossa trajetória como empresa integrada e líder na transição energética justa”, reforçou Magda Chambriard, destacando que o plano prevê US$ 109 bilhões em investimentos, incluindo refino, transporte, petroquímica e fertilizantes.

A UFN-3 tem um histórico de interrupções e tentativas de venda desde 2014. Obras começaram em 2011, foram interrompidas em 2014 e a estatal tentou vender o projeto, mas o processo sofreu impedimentos legais e desistências de investidores, como o grupo russo Acron, que recuou por dificuldades no fornecimento de gás natural da Bolívia.

Deixe seu comentário:

Publicidade