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Em entrevista ao Tribuna Livre desta sexta-feira (20), o professor de Administração do IFMS (Instituto Federal de Mao Grosso do Sul), Kader Carvalho Assad, explicou que grande parte do corpo docente do Instituto aderiu à paralisação devido a falta de acordo e dialogo por parte do governo federal.
A greve foi aprovada nacionalmente no 173ª PLENA do sindicato, em 21 de abril, que teve como pauta central a luta pela reposição salarial de 19,99% para o funcionalismo público.
Kader ressaltou que o governo não tem feito os ajustes salariais desde 2018 e que, por meio dos sindicalistas, essa decisão foi tomada e acatada pelo setor publico. A assembleia realizada na terça-feira (17) aprovou a adesão pela paralisação Nacional da Educação com 151 votos favoráveis, 45 votos contrários e 38 abstenções e a mobilização nacional já acontece em alguns estados desde a última segunda-feira (16).
O anúncio foi feito pelo Sinasefe-MS (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica – seção MS).
Publicado por Lia Kosta