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Três Lagoas e Corumbá lideram ranking com maiores casos de dengue em 2021 - Difusora FM 99.5

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Três Lagoas e Corumbá lideram ranking com maiores casos de dengue em 2021

Cidades do interior lideram o ranking de casos confirmados de dengue em Mato Grosso do Sul, segundo o Boletim Epidemiológico Dengue 2021, divulgado nesta quarta-feira (24) pela Secretaria Estadual de Saúde (Ses). Até a presente data, Três Lagoas e Corumbá registraram 1.749 e 1.602 casos confirmados, respectivamente.

O número é bem maior do que o das cidades seguintes no ranking da dengue. Maracajú está em terceiro lugar com 512 casos e Ivinhema em quarto, com 394. A capital do estado, Campo Grande, vem em quinto lugar, com 392 casos. Outras sete cidades de MS registraram mais de 100 casos da doença transmitida pelo Aedes Aegypti.

O secretário municipal de saúde de Corumbá, Rogério Leite, frisa que frequentemente são feitas ações para o combate da doença, mas que a participação dos moradores é fundamental para esse processo.

“É uma doença que a gente não tem o controle sozinho, o poder público depende realmente que a população participe nesse bloqueio, na manutenção dos seus quintais, das suas casas, da sua comunidade, do seu bairro, para que não faça criadouro que possibilite o aumento da infestação de mosquitos”, afirma Leite.

Apesar do grande número de casos confirmados, 14 pessoas morreram em decorrência da dengue em todo o estado, desde o início do ano. Em 2020, 43 óbitos foram registrados no ano inteiro.

O estado busca investir em maquinários para combater focos do mosquito. “Nós fizemos todos os levantamentos possíveis, conseguimos substituir todas as máquinas que emprestamos para os municípios, aquelas para fazer o chamado fumacê, compramos máquina de uso domiciliar, de uso externo, reorganizamos todos os maquinários, para que junto com os municípios possamos enfrentar essas doenças”, destaca o secretário estadual de saúde, Geraldo Rezende.

A cidade com mais mortes por conta da dengue neste ano é Campo Grande, com três óbitos. As três pessoas falecidas eram idosas com diabetes e hipertensão. O mais recente óbito foi de um homem de 77 anos, em agosto, após seis dias do início dos sintomas.

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